O autor, ainda jovem, filho de um ferroviário, trabalhou como praticante de telégrafo e mensageiro na ferrovia, motivo que o levou a escrever o livro “Viajando pela Estrada de Ferro de Araraquara”.
Relembra, nessa obra, fatos significativos e importantes ocorridos, alguns reais, outros fictícios, procurando descrever com possível exatidão esparsos acontecimentos que envolveram essa ferrovia durante os seus setenta anos de existência (1898-1968).
Discorre sobre o sistema de administração dessa antiga estrada de ferro, suas estações, seus ramais, seus vários trens, suas diversas viagens, seus funcionários, seus usuários e, principalmente, com uma nesga de saudade, o apito do trem de passageiro na última e derradeira curva da ferrovia.
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